segunda-feira, maio 31, 2010

Excesso de trabalho é prejudicial à saúde

Todos nós brincamos com esta expressão, mas de facto trabalhar em excesso é verdadeiramente prejudicial à saúde. Um estudo efectuado em seis mil funcionários públicos britânicos pelo Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional, em parceria com a Universidade de Londres, revela que quem trabalha 10 a 12 horas por dia enfrenta uma elevada probabilidade de vir a sofrer problemas cardíacos graves. Os investigadores concluíram que o excesso de trabalho aumenta em 60% o risco de doença cardíaca, independentemente da idade, género ou condição física.
Por isso, cuidem da vossa saúde e não façam horas extra a não ser que seja verdadeiramente importante...

segunda-feira, maio 24, 2010

E duram...

Pois é, meus amigos, ainda tenho a casa qual estaleiro de materiais  de construção... Nem tenho um refúgio em condições para escrever aqui no blogue. Pode ser que esta semana fique pronto... Quando assim for, prometo compensar-vos com mais crónicas da vida quotidiana!

sexta-feira, maio 14, 2010

E quando temos obras a decorrer em casa...

Recuperar divisões é uma tarefa altamente motivante antes de ser iniciada. Mas assim que começa, rapidamente nos apercebemos que não tem o encanto do Querido Mudei a Casa... O pó e o avanço leeeeento da obra desafiam o sistema nervoso de qualquer mortal. E quando o "isto estará pronto numa semana, não se preocupe!" ultrapassa as duas semanas, é preciso ter muita paciência!

terça-feira, maio 11, 2010

Sair do ninho

Quando ouvimos a expressão "sair do ninho", associamos a alguém que sai de casa dos pais pela primeira vez, deixando o conforto do lar para enfrentar o mundo, estudar, casar, emigrar... Mas recentemente constatei que essa expressão pode aplicar-se igualmente a uma qualquer mudança que implique deixar para trás um local onde nos sentimos bem e ao qual já nos habituámos. E se for uma mudança involuntária, pior... 
Sair do ninho sem sair de casa levanta toda uma série de questões, abordadas inclusive no livro Quem mexeu no meu queijo?, de Spencer Johnson - obra que recomendo vivamente - em torno do medo da mudança e a forma como lidamos com ela: enfrentando ou contornando/evitando. Embora todos nós a julguemos como um processo necessário à evolução, facto é que quer queiramos quer não a nossa cabecinha entra em ebulição quando confrontados com ela. E é tão difícil desligar do que fica para trás...  Não existem procedimentos milagrosos para enfrentar a mudança de forma serena, mas é importante fazer um esforço para procurar os aspectos positivos e descobrir uma nova motivação... caso contrário, dificilmente evoluiremos.