sábado, fevereiro 26, 2011

Os 30...

Há quem não durma dias a fio... há quem não fale noutro assunto durante 6 meses, até ao dia D... e há até quem fique insuportável e passe do choro à vontade de atacar o colega do lado se este, ainda que por lapso, falar de números com dois algarismos, começados por 3.
Caríssimos, o mundo não acaba quando se chega aos "inta". Ter 30 anos não difere em nada dos 29 e não assusta, pelo contrário. É uma idade marcante, olhamos para trás e pensamos em tudo de bom que já vivemos e nas dificuldades que superámos e com as quais aprendemos, enquanto adolescentes e jovens adultos. Por outro lado, ainda temos tanto que aprender... É como iniciar um Mestrado à moda antiga (leia-se pré-Bolonha): agora que já temos as bases da Licenciatura, vamos especializar-nos!
Pronto, houve um momento menos agradável no meu dia de aniversário: um telefonema de parabéns do ginásio, em que a rapariga fez questão de mostrar que ainda não tinha trinta e remata a chamada com: "ai, ai, ai, tem de combater a preguiça e vir aos treinos. Está a ficar velha e o corpo não reage tão depressa ao exercício!" A conversa até estava a correr bem...

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