quarta-feira, março 31, 2010

Votos de uma Páscoa feliz!

Meus amigos e minhas amigas, desejo-vos uma excelente Páscoa na companhia de quem mais gostam!
Não fiquem em casa, aproveitem para desanuviar e desfrutar da Primavera. Eu vou fazer isso mesmo e, quem sabe, encontrar inspiração para futuros posts!

sábado, março 27, 2010

Eu bem que desconfiava...

Numa das minhas pesquisas por estudos insólitos sobre homens e mulheres, descobri um que revela que os homens conversam mais uns com os outros do que as mulheres. 
De acordo com uma sondagem realizada pela One Poll na Grã-Bretanha, os homens passam em média, por dia, 76 minutos na conversa com colegas ou com amigos, enquanto que as mulheres conversarão 52 minutos. A One Poll revela ainda que entre os temas de conversa preferidos pelos homens estão as peripécias dos amigos bêbados, os tempos de escola/faculdade e as histórias sobre a mulher mais bonita do escritório. Já as mulheres preferem passar o tempo a criticar outras mulheres, falar da vida sexual de quem conhecem e do peso das amigas.
É mais uma sondagem, vale o que vale. No entanto, brincadeiras sexistas à parte, não deixa de ser decepcionante a ideia de que as pessoas perdem tanto tempo a falar de tópicos tão fúteis! 

segunda-feira, março 22, 2010

Não tentem fazer isto em casa...



Por favor não tentem fazer isto em casa: magoar quem amam. E se a razão for parva, ui... ainda pior. 
Magoar quem amamos é das experiências mais dolorosas que existem. Aliás, já tinha referido isso aqui num ou noutro post, mas nunca é demais relembrar. O sentimento de desorientação e o medo da perda são de tal ordem que transformam o relógio num autêntico instrumento de tortura. A imagem de um futuro vazio e incerto, a ansiedade da espera e as memórias dos momentos vividos em conjunto trespassam-nos impiedosa e incessantemente.
Sentir fome e não conseguir comer, ter sono e não conseguir dormir... Digno de um soneto de Florbela Espanca (a senhora sabia do que falava...).
Por isso, meus amigos, zelem pela vossa felicidade e de quem vos é querido. Caso contrário é bem provável que acabem a escrever sonetos de amor... com uma úlcera gástrica.

sábado, março 20, 2010

Como está essa voz?

Lawrence Rosenblum, professor de Psicologia da Universidade de Riverside, Califórnia, lançou um livro curioso, intitulado See What I'm Saying: The Extraordinary Powers of Our Five Senses. Nesta sua obra afirma que todos nós temos talentos escondidos, sendo um deles, cantar. De acordo com Rosenblum, todas as pessoas têm um tom que se adapta a alguma canção, basta fazer algum trabalho de casa e experimentar qual nos fica melhor. O autor refere também que é importante cantar devagar e não tentar imitar o nosso cantor favorito, dar sim um toque pessoal à canção, pois assim é possível controlar a voz. Rosenblum afirma ainda que todos nós podemos ter aulas de canto e que, com dedicação, é possível atingir o patamar do estrelato!

sexta-feira, março 19, 2010

terça-feira, março 16, 2010

Homens no supermercado

O mito de que homens e compras no supermercado são duas variáveis difíceis de conjugar, não passa disso mesmo, um mito. Devo dizer-vos que tenho reparado que não só os homens vão sozinhos às compras, como transpiram confiança ao circular entre expositores. Há quem leve lista, há quem se aventure à descoberta dos produtos e há até quem escolha habilmente fruta e vegetais. Sim senhor, para quem na Pré-História se dedicava quase exclusivamente à caça, estão a tornar-se exímios recolectores !

domingo, março 14, 2010

É tudo uma questão de proporção

Minhas amigas, boas notícias para quem não nasceu com traços de top model!
Um estudo liderado pelo investigador australiano Rob Brooks, da Universidade de New South, em Sidney, revela que os homens preferem mulheres com corpos mais comuns. O grupo de investigadores pediu a 100 jovens do sexo masculino que julgassem a beleza de 201 imagens desenhadas a partir de fotos de mulheres comuns, posters da revista Playboy e fotos de acompanhantes (há investigadores com estudos realmente complexos... Anda aqui uma pessoa a dissertar sobre as sociedades tribais na Papua Nova Guiné e estes senhores a lerem a Playboy...). Quando os desenhos escolhidos foram comparados com as fotos originais, os investigadores descobriram que os jovens tinham seleccionado maioritariamente as formas das mulheres comuns, de acordo com o seu ideal de proporcionalidade. Os investigadores concluíram, assim, que os homens preferem mulheres com corpos proporcionais, independentemente se são mais magrinhas ou gordinhas. É tudo uma questão de proporção, portanto!

sábado, março 13, 2010

Fim-de-semana

Este fim-de-semana, as palavras de ordem são: aproveitar o bom tempo! Nada de ficar em casa a ver televisão ou a navegar na net (ok, podem vir aqui ao blogue para uma leitura rápida ou uns comentários)! Se forem obrigados a ficar em casa, pelo menos abram as janelas!
Aproveitem o tempo para, por exemplo, começarem a trabalhar no vosso "Projecto Praia 2010", com um passeio ao ar livre ou uma voltinha de bicicleta. 
Eu comecei o fim-de-semana bem disposta! Ao pequeno almoço assisti ao Top Ten U2, na VH1 e entretanto também já dei uns passitos de dança a ouvir o Billy Idol, Greatest Hits... Feel good songs, pela manhã! Mas daqui a pouco, vou apanhar ar!
E vocês, de que é que estão à espera para começarem a gozar o tempo livre?

quinta-feira, março 11, 2010

Estacionar o carro: homens vs. mulheres

Um estudo da Universidade de Rurh, em Bochum (Alemanha), revela que as mulheres são mais lentas e imprecisas a estacionar o carro do que os homens. A experiência foi realizada em 65 voluntários do sexo feminino e masculino, que tinham como desafio estacionar uma carrinha Audi A6 (idêntica à da foto) num lugar de estacionamento predefinido, da melhor forma e no menor tempo possível. Perante este desafio, as mulheres demoraram, em média, mais 20 segundos a estacionar a carrinha do que os homens. Claudia Wolf, a investigadora responsável pelo estudo, afirma que nós, mulheres, corremos menos riscos ao volante e somos mais cuidadosas a estacionar, daí demorarmos mais tempo.
Eu não sei como foi escolhida a amostra, mas não posso concordar inteiramente com o estudo... Considero-me uma boa condutora, consigo estacionar o carro na perfeição, em pouco tempo e, atenção! Sem essas modernices de sensores de parqueamento! Penso que a forma como ultrapassamos os desafios prende-se com a prática que temos, não com condicionalismos que nos são imputados, como "corrermos menos riscos ao volante, por natureza".
Vocês querem ver que a publicidade do automóvel que se estaciona sozinho é uma piada a este estudo? De facto, o popó maravilha é vendido por uma marca alemã...

Blogues e link em X e Y

Esta semana destaco um novo blogue e um novo link que acrescentei às listas. O blogue é muito recente e intitula-se "Esse bicho... o Homem". É uma sátira bem humorada a situações que acontecem no dia a dia! 
Para quem gosta de fotografia, depois do blogue "Um olhar sobre...", que recomendo vivamente, deixo-vos um link para um álbum online, do Phantom76. Tem fotos lindas, vão gostar!

terça-feira, março 09, 2010

Dificuldades em deixar comentários no blogue

Fui alertada para o facto de não conseguirem deixar os vossos contributos verbais no blogue. Estive a rever as configurações e penso que já é possível comentar sem dificuldades. De qualquer forma, se continuar a dar erro, peço-vos encarecidamente que me avisem, para xyness@gmail.com , para que possa resolver o problema.
Muito obrigada!

segunda-feira, março 08, 2010

Dia Internacional da Mulher

Apesar de este ano comemorarmos o centenário do Dia Internacional da Mulher, ainda há um longo caminho a percorrer no âmbito da igualdade de géneros. Ainda hoje, em quase todas as sociedades, excepto nas mais tribais (curiosamente), as mulheres são vítimas de violência e discriminação sexual. No mundo ocidental, a violência sobre as mulheres é um problema transversal a todos as classes sociais, com uma incidência tendencialmente crescente nos extractos mais elevados. A discriminação sexual no local de trabalho também é um problema difícil de erradicar. Ela pode surgir sob a forma de desigualdade remunerátória, mas igualmente de assédio sexual, pressão laboral e bloqueio à progressão na carreira. São situações muito complexas e difíceis de combater pois, na maioria dos casos, as mulheres dependem do emprego para sustentar o lar, sujeitando-se às pressões que lhes são impostas.
Mulheres que lêem este post e que sofrem algum tipo de pressão discriminatória: sei que é uma situação complexa, que as pressões afectam muito o estado de espírito e o equilíbrio emocional, mas não permitam que vos discriminem. Se não puderem contrariar directamente quem vos pressiona, procurem mecanismos ou escapes que mitiguem a situação: mantenham uma postura low profile, mas dando sempre o vosso melhor nas tarefas laborais que vos pedem, para que ninguém vos aponte falhas e as justifique como sendo tipicamente femininas. Sempre que tiverem oportunidade, mostrem que são boas naquilo que fazem e que não dependem ou necessitam da benevolência de alguém para terem sucesso. E, muito imporante, apostem fortemente na vossa vida pessoal, fora do local de trabalho. É fundamental manter o espírito são e uma boa relação com quem nos é querido, para enfrentar os desafios que nos são colocados diariamente no local de trabalho.
Não é fácil suportar uma situação discriminatória, mas ser passiva e consumir-se pela pressão não só não é saudável, como remete para um estado de desmotivação difícil de ultrapassar.

domingo, março 07, 2010

Jordânia: Na rota dos Nabateus, Romanos e Cruzados

Como prometido, finalmente o post sobre uma viagem quase obrigatória para quem gosta de conhecer antigas civilizações. E com fotos tiradas ao longo do circuito!



A Jordânia fica no Médio Oriente, faz fronteira com Israel, Síria, Iraque, Arábia Saudita e Egipto. Que cocktail! Pensam vocês, mas como o turismo é uma das principais fontes de receitas do país, as autoridades investem bastante na segurança dos turistas. Existe, inclusive, uma polícia específica para o efeito.

Foi uma viagem de 9 dias, em circuito, digna de um conto das Mil e Uma Noites. Visitei os Castelos do Deserto, flutuei no Mar Morto (sim, não é mito, flutua-se sem esforço!), visitei duas cidades romanas, cuja imponência ainda é visível, Umm Qais - Gadara e Jerash, estive no Monte Nebo, de onde Moisés terá avistado a Terra Prometida. Visitei uma igreja ortodoxa grega em Madaba, estive em Karak, uma fortaleza/castelo construída pelos Cruzados; passei um dia memorável na mítica Petra, outrora cidade cosmopolita dos Nabateus, conhecida pelas caravanas de camelos que a atravessavam e, mais recentemente, pelo filme Indiana Jones e a Última Cruzada; passeei no deserto de Wadi Rum, onde pude beber um chá numa tenda de Beduínos (o povo do deserto) e, finalmente, descansei em Aqaba, a cidade portuária jordana, no Mar Vemelho, onde pude desfrutar de dois mergulhos, um num naufrágio e outro num recife de coral. Despertei-vos o interesse? 

Ainda a habituar-me a um novo ritmo de vida e a uma nova cultura (foi a minha primeira viagem ao Médio Oriente), o início do circuito foi dedicado aos Castelos do Deserto, ao longo da via que liga à fronteira iraquiana. Apesar de apelidados de "Castelos", estes edifícios eram, na prática, albergues para os mercadores que atravessavam a Jordânia. Tinham quartos e estábulos, para que homens e animais descansassem condignamente entre as suas longas viagens. O primeiro castelo que visitámos foi Al Harana, relativamente perto da fronteira com o Iraque.

Qasr Al Harana

À tarde seguimos para o Mar Morto, o ponto mais baixo à face da Terra. A água é realmente muito salgada, morna e turva. Não se pode mergulhar nem molhar os olhos, sob pena de ficarem a arder durante bastante tempo! Mas flutuar naquele mar é uma experiência única e muito divertida! Para os aficionados dos tratamentos corporais, podem untar o corpinho com lama negra ali mesmo à beira da água, lama essa que, dizem, purifica a pele.  




O segundo dia de viagem foi dedicado às cidades romanas: Umm Qais, Jerash e Philadelphia (Amã). Das três destaco Jerash e a cidadela de Amã.
Jerash teve o seu auge com o imperador Pompeu, sendo considerada uma das mais importantes cidades da Decápole, a confederação de dez cidades com poderio comercial, político e cultural: Damasco, Philadelphia (Amã), Jerash, Scythopolis (Beisan), Gadara (Umm Qais), Hippos, Dion, Pella, Canatha e Raphana. Cidade cosmopolita, de teatros, templos e múltiplas lojas, foi invadida pelos Persas e, mais tarde, pelos Cruzados, tendo ficado praticamente abandonada. Em 1806, quase totalmente coberta de areia, foi descoberta por um viajante alemão, Ulrich Seetzen, sendo que as escavações para a sua recuperação tiveram início em 1925 (e ainda persistem). Actualmente é um dos ex-líbris do legado histórico da Jordânia.

Jerash

Teatro romano
De regresso à capital, o dia terminou com uma visita à cidadela de Amã (Philadelphia), magnífica ao pôr do Sol...

Cidadela de Amã

Amã. Vista da parte antiga da cidade, a partir da cidadela.
E ao terceiro dia, rumámos sul, com destino a Wadi Mussa (Vale de Moisés), mais conhecida como Petra. Pelo caminho passámos no Monte Nebo, em Madaba e em Karak, onde visitámos o seu castelo/fortaleza, que se ergue imponente,  lá no alto.

Castelo de Karak
O castelo de Karak foi construído pelos Cruzados no século XII e é contemporâneo das guerras com o rei Saladino, que chegou mesmo a montar um cerco em seu redor. O interior do castelo, quase labiríntico, revela batalhas de outrora. Gostei particularmente das cavalariças e das divisões internas, que ainda conservam parte dos seus traços originais.

Interior do castelo
Saímos de Karak e rumámos a sul. Após cerca de quatro horas de viagem, por entre montes e vales áridos, chegámos a Wadi Mussa. Apesar do cansaço, foi difícil conter a ansiedade relativamente ao dia seguinte, quando iríamos finalmente visitar a mítica Petra!

E foi assim que, no quarto dia de viagem, bem cedo, entrámos no vale que iria conduzir-nos a um dos desfiladeiros mais famosos do mundo. Esperavam-nos 12 km de passeio, mas ninguém parecia estar muito incomodado com a ideia. Entrar no desfiladeiro, o Siq, que nos conduz ao Tesouro, o túmulo mais conhecido de Petra, faz-nos sentir minúsculos perante a imponência das escarpas cor de rosa e vermelhas. O caminho, suficientemente largo para permitir que duas charretes se cruzem, serpenteia ao longo de 2km, que parecem muito mais na primeira vez que se cruza o desfiladeiro. O final do percurso, que surge sem aviso, presenteia-nos com esta imagem, de cortar a respiração:

Final do Siq


O Tesouro é provavelmente um dos monumentos mais belos que alguma vez vi.  Imponente, rico, totalmente escavado na pedra... simplesmente lindo. Imaginei o explorador suíço que descobriu Petra e que viu este monumento pela primeira vez... que sorte!

Tesouro - El Kazneh

Petra começou a ser construída em 312 AC pelos Nabateus, povo politeísta, cosmopolita, que habitava a região sul da Jordânia e se dedicava sobretudo ao comércio. A cidade era atravessada por uma importante rota comercial de especiarias, servindo de ponto de encontro das caravanas provenientes de Aqaba, no sul, e das de Damasco e Palmira. Em 551 DC, um terramoto destruiu quase toda a cidade, que nunca mais foi recuperada.
No século XVIII, Petra foi ocupada pelos Beduínos, povo do deserto, que proibiu a entrada a estrangeiros. Só em 1812, o explorador suíço, Johann Ludwig Burkhardt, após se disfarçar de muçulmano e sob pretexto de sacrificar um cordeiro, teve autorização para entrar em Petra. Conseguem imaginar o que sentiu quando descobriu o Tesouro? Eu consigo!

Mas a cidade não é só este monumento. Existem muitos mais, incluindo igrejas e templos romanos. O mais difícil de alcançar é o chamado Mosteiro, igualmente belo, localizado praticamente no cume de uma das montanhas mais altas de Petra. São necessários pelo menos 45 minutos a pé para chegar ao topo, num percurso muito íngreme que serpenteia montanha acima. Muitos turistas recorrem aos desgraçados dos burros, conduzidos por beduínos, para superar a parte mais inclinada da caminhada.



Mas nós subimos a pé e no final, a vista compensou todo o esforço!

Mosteiro
Foi um dia em grande, coroado com o evento Petra by Night, em que repetimos o percurso até ao Tesouro (apenas iluminado pelas estrelas e por velas) e onde nos esperava um espectáculo com música beduína e nabateia, brindado com um chá do deserto.  
Confesso que Petra deixa saudades...

No dia seguinte rumámos novamente a sul, em direcção a Aqaba, onde terminaria o circuito. Em caminho, fizemos um passeio magnífico de TT no deserto de Wadi Rum. Imperdível!

Wadi Rum



Foi a minha primeira experiência num deserto e claro que adorei. As cores, os sons, os animais - sim, engane-se quem pensa que não existem animais no deserto! 




















Estas construções arcaicas em pedra representam as pessoas que passaram por Wadi Rum. Nós também deixámos a nossa pequena pirâmide de pedra!


Subir este declive custou-me mais do que todo o percurso até ao Mosteiro, em Petra. Note-se que partimos daquela carrinha branca que se vê na foto! Mas a vista era realmente fantástica!

O passeio no deserto foi coroado com um chá, servido numa tenda dos Beduínos, literalmente (e estrategicamente) localizada entre duas montanhas!

À hora de almoço chegámos a Aqaba, à praia. Entrámos num barco com fundo de vidro para ver o recife de coral a escassos metros do areal. Era sexta-feira, dia de folga para os jordanos e a praia tinha alguns banhistas!

Praia a 15 minutos do centro da cidade.
O circuito Rota dos Nabateus terminava aqui. Pela frente restava-nos 4 dias de descanso em Aqaba, com praia e mergulhos (mergulhei a partir desta praia com as palmeiras) e digo-vos que quer o navio afundado, quer o recife de coral são magníficos)!

Vista da praia da cidade de Aqaba. 


Israel ali tão perto...


Last but not least... Kenafa!

Doce jordano com queijo de cabra e pistachio. Divinal!

E assim se passaram 9 maravilhosos dias, em que aprendi bastante. O circuito foi muito divertido e a companhia também! Éramos um grupinho engraçado!
Os jordanos são simpáticos e podemos andar livremente nas ruas. Aqaba não é tão bela como o resto das localidades que visitámos, mas é óptima para descansar do circuito, que não deixa de ser cansativo pelas horas de caminhada. Mas vale mesmo muito a pena!

 
Dicas úteis:


Quando ir: Primavera ou início do Outono. No Inverno a chuva e sobretudo o nevoeiro dificultam a visibilidade. O Verão é muito quente, qualquer circuito se torna num pesadelo.

Moeda: Dinar = Euro. Há imensos ATM onde podem levantar dinheiro.

Circuitos: Se puderem, procurem operadores que promovam circuitos com grupos pequenos, em mini-vans (lotação máxima 9 lugares), para que possam desfrutar melhor da Jordânia e evitar a confusão dos autocarros apinhados de turistas.

Voos: Recomendo Ibéria (até Madrid) + Royal Air Jordanian 

Hotéis: Na generalidade são bons, mas juntem mais uns trocos e escolham, no mínimo, de 4 estrelas. Se escolherem de 5 estrelas, vão gostar da experiência e dos buffets!

Alimentação: Não vão ter quaisquer problemas, come-se muito bem naquele país!


De que é que estão à espera? Façam as malas!

quarta-feira, março 03, 2010

8 segundos

Têm noção do que conseguem fazer em 8 segundos? Comer uma bolacha, sorrir, bocejar, aceder ao vosso e-mail, ligar a tv... Em boa verdade, não dá para fazer muita coisa, mas poderá ser suficiente para um homem se apaixonar, de acordo com um estudo publicado na revista Archives of Sexual Behaviour, da International Academy of Sexual Research. Segundo esse estudo, quanto mais tempo um homem olhar olhos nos olhos para uma mulher, mais interessado estará. Se o olhar demorar apenas 4 segundos, ele não estará muito impressionado, mas se ultrapassar 8,2 segundos poderá já estar apaixonado.
Pessoalmente, não acredito que seja assim tão linear, julgo que é natural que um homem olhe durante mais tempo para uma mulher que considere atraente, sem que isso queira dizer que está apaixonado.
E vocês homens? Reconhecem que se apaixonam (ou apaixonaram) em 8 segundos?